Wednesday, July 06, 2011

Aqui chegados. A menina de preto ao balcão. A nova canção da revolução. Atenas. Grécia. Os camaradas resistem. Atiram pedras ao instituído. Os mercados aliviados por uma votação, por um dia. Tremem. Somos contra os mercados, já o dissemos. Somos do mundo, vivemos o mundo, vivemos a revolução. Amamos. Também somos capazes de odiar. Quando estamos na corda-bamba não conseguimos ser equilibrados. Eles tremem. Outros nada sabem. Ignoram. E nós vamos avante. Mesmo que nos espetem com a Bárbara. Não nos convém beber àlcool. Mas vamos fazê-lo em honra da menina da "Padeirinha". Valha-nos a menina senão morremos de tédio. Agora espetam-nos com o casamento real. Simulam que está tudo bem. Mas não está. Estes gajos fazem-me rir. Com o homem deles, com o Cavaco. Razão tem o Rocha. Antes só do que aturar doidos. Nós próprios somos doidos mas também somos revolucionários. Vá lá que existem as gajas para nos puxar para cima. Senão isto é a miséria asbsoluta. Tempo de pedir uma cerveja à menina. Somos loucos, absolutamente loucos, como dizia o Jaime. Abusamos. Continuamos a abusar até cair para o lado. Queremos a Grécia aqui! "Eles vão ficar à solta", António. Nós também. Somos do mundo. Olhamos para o cu da menina. Antes olhar para o cu da menina do que morrer de tédio como os outros caramelos. Os velhotes já me saúdam. A menina traz-me a cerveja. Estamos a reinar. "Eles vão ficar à solta". Como Cesariny. Vibramos com o mundo. Já não vibramos com o futebol.

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